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HINO 50 ANOS DE INDEPENDÊNCIA NACIONAL DE ANGOLA

Governo 21-11-2025
FMI felicita Angola pelas reformas económicas implementadas desde 2017

Angola saiu de um crescimento económico negativo para um crescimento económico positivo, fruto das reformas que está a implementar, fundamentais para o crescimento e estabilidade macroeconómica.

A revelação foi feita ontem, em Luanda, pela Directora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, após a audiência que lhe foi concedida, no Palácio Presidencial, pelo Chefe de Estado, João Lourenço.

“Felicitei o Governo angolano pelas reformas transformadoras que têm acontecido desde 2017. Também estou bastante feliz pelo facto de o Fundo Monetário Internacional ter apoia- do este processo de reformas que aconteceu em Angola”, confessou Kristalina Georgieva, em declarações aos jornalistas.

“Nesta altura, vivemos um momento em que Angola conseguiu virar a página de um crescimento económico negativo para um crescimento económico positivo. Essas reformas devem continuar no mundo cada vez mais em mudança. As transformações económicas, os choques climáticos e todos estes efeitos negativos requerem que os países tenham medidas de resiliência e economias resilientes”, constatou.

A Directora-geral do FMI revelou, igualmente, que o diálogo com o Presidente João Lourenço permitiu abordar questões que têm a ver com as reformas nos vários sectores da vida do país, tendo enfatizado que tais procedimentos podem levar a alcançar, também, o desenvolvimento a nível do continente.

“Essas reformas são os fundamentos para o crescimento macroeconómico e a estabilidade macroeconómica essenciais para Angola”, acrescentou Kristalina Georgieva, que disse ter aproveitado a ocasião para felicitar o país pela liderança da União Africana, “tendo como foco o desenvolvimento de infra-estruturas, que são bastante importantes para o desenvolvimento do continente”.

Questionada sobre se aconselhava o Governo angolano a prosseguir a retirada dos subsídios aos combustíveis, Kristalina Georgieva reconheceu a necessidade destas medidas económicas, no sentido de fazer com que a despesa pública seja feita para o benefício da maioria da população angolana.

“Por isso, apoiamos o Governo nestas medidas de remoção gradual e cuidadosa dos subsídios de combustível, porque esses subsídios beneficiam apenas as pessoas ricas em Angola”, referiu, explicando que se recomenda ao Governo angolano a utilização das poupanças provenientes da remoção de subsídios “para o benefício das pessoas mais carenciadas que precisam de apoio”.

Kristalina Georgieva entende que Angola está a proceder da melhor forma, ao fazer a remoção da subvenção “de forma gradual e bastante cuidadosa”, apelando que se preste, primeiro, ajuda às pessoas pobres, “porque são as mais afectadas pelos problemas decorrentes da retirada dos subsídios”.

“É importante lembrar, aqui, que o Governo, no seu PIB, gasta 2,5 por cento para, portanto, subsidiar os combustíveis. Então, imagine o quão bom seria, portanto, a remoção dos subsídios, criando emprego para a juventude, incentivando o comércio, reforçar a educação e todos os outros sectores”, disse.

A Directora-geral do Fundo Monetário elogiou, também, os programas de apoio social desenvolvidos por Angola, tendo destacado o “Kwenda”, que já apoia 1,7 milhões de pessoas, números que considera “um marco bastante importante”, sugerindo mais expansão do apoio aos pobres, “no sentido de torná-lo cada vez mais eficiente”.

Fonte: Jornal de Angola.
Governo 21-11-2025
Mário Oliveira destaca contributo da China na construção de infra-estruturas em África

O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Mário Oliveira, considerou, que a presença da China em África tem contribuído significativamente para a construção de infra-estruturas.

O ministro falava no Fórum de Cooperação e Desenvolvimento China-África 2025, que decorre na cidade de Hubei, em que participam mais de 300 convidados, entre autoridades governamentais, diplomatas, convidados estrangeiros oriundos de cerca de quarenta e três países provenientes de África, América e Europa.

Mário Oliveira, citado numa nota de imprensa, enalteceu o contributo da China na construção de caminhos-de-ferro, hospitais, escolas e redes tecnologias de informação e comunicação, tendo sublimado uma nova fase na parceria entre os dois países.

"Estamos a passar de uma parceria baseada na assistência tradicional para uma parceria impulsionada pela inovação colaborativa e pelo desenvolvimento partilhado", disse.
Para o titular da pasta das Telecomunicações, de Informação e Comunicação Social, discutir um tema como este é fundamental para o futuro comum.

Mário Oliveira sublinhou, também, que os governos devem continuar a criar políticas favoráveis que incentivem a investigação conjunta, protegendo a propriedade intelectual e facilitação ao fluxo de talentos e ideias.

As empresas e os empreendedores de ambos os lados, defendeu, devem estar na vanguarda, identificando oportunidades e impulsionando projectos comercialmente viáveis e socialmente responsáveis.

O ministro observou que, a história da China e de África já não se resume a cavar poços e a construir estradas. "É uma história de programação de software, lançamento de satélites, desenvolvimento de uma agricultura inteligente e a criação de um continente digital. É uma história de duas civilizações antigas, olhando para o futuro com um espírito pioneiro, prontas para conquistarem juntas as fronteiras do futuro".

À margem do fórum, o ministro Mário Oliveira visitou a FiberHome, uma unidade de produção de fibra óptica terrestre e cabos submarinos do Grupo CITC, bem como a Hubei International Science and Technology Exchange Center China-Africa Innovation Cooperation Center – HBSTEC CAICC, um grupo ligado ao desenvolvimento de plataformas de Inteligência Artificial.

Fonte: Jornal de Angola.
Governo 20-11-2025
Novo embaixador no Botswana e governador da Lunda-Sul já em funções

O novo embaixador no Botswana, Sandro de Oliveira, e o governador provincial da Lunda-Sul, Gildo Matias, foram quarta-feira empossados pelo Presidente da República, João Lourenço.
Após a cerimónia de empossamento, realizada no Palácio Presidencial, em Luanda, o novo embaixador assegurou que o grande desafio será reforçar e aprofundar as relações políticas e diplomáticas com o Botswana.

“Sabemos que as relações entre Angola e o Botswana são excelentes e que no nosso mandato nos cabe é aprofundar e reforçar as relações políticas e diplomáticas já existentes”, disse o diplomata, que agradeceu ao Presidente da República pela confiança depositada.

Sandro de Oliveira referiu, ainda, que durante o mandato vai ter uma actuação proactiva para defender os interesses nacionais, sobretudo assentes na agenda de integração regional da África Austral.

O embaixador disse que vai dedicar atenção especial, numa primeira fase, ao turismo e mineração, tendo justificado esta opção por serem sectores que o país deve olhar com particularidade, embora tudo careça de uma análise que promete efectuar no terreno.

Para o novo governador da Lunda-Sul, a missão será dedicar-se de “todo o coração, energia, força e capacidade” para continuar a implementar os projectos que estão na Estratégia e Plano de Desenvolvimento constantes no Orçamento Geral do Estado, para assegurar que as populações da Lunda-Sul possam continuar a beneficiar de políticas públicas que promovam o seu bem-estar.

Gildo Matias prometeu, entretanto, prestar atenção a todos os sectores, sem fazer qualquer tipo de distinção, dedicando todo o seu profissionalismo e empenho para promover políticas públicas que possam catapultar a província a um nível superior de desenvolvimento económico e social.

“Estamos a falar da educação como, também, da economia a nível da própria província. Sabemos que a província tem uma vocação estratégica mineira, mas é preciso olhar para todos os sectores de forma igual, para assegurar que a nossa província possa continuar a dar passos firmes rumo ao seu desenvolvimento económico e social”, acentuou o novo governador.

O Chefe de Estado empossou, ainda, na mesma cerimónia, a chefe adjunta do Serviço de Inteligência e Segurança do Estado (SINSE), Tânia Paiva, com responsabilidade pela nova área de Integração e Desenvolvimento

Fonte: Jornal de Angola.

scm.gov.ao Ministra, Secretária do Conselho de Ministros

Ana Maria da Silva Sousa e Silva



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